03/05/2016

Alienígenas no Brasil


ATAQUES ALIENÍGENAS NO BRASIL






Não é de hoje que canais de televisão, emissoras de rádio, revistas e jornais têm abordado a fenomenologia ufológica. Na realidade, tornou-se algo que ao longo de nossa era contemporânea tem despertado interesse mundial e fascínio em muitos segmentos da sociedade global. Diversos grupos tem sido criados ao redor do mundo para estudarem o assunto com maior profundidade. Revistas especializadas e uma infinidade de páginas na Internet torna-se o meio de comunicação pela qual os adeptos desta ciência ainda não oficializada, se “alimentam” diariamente de relatos, avistamentos e diversos artigos.
Quando se fala do não reconhecimento da ufologia como ciência, fundamenta-se como referência, o objeto de estudo que cada segmento científico aborda. Os milhares de registros fotográficos, centenas de filmes, depoimentos, fragmentos de metais desconhecidos, marcas de pousos, registros em telas de radar etc. parecem não serem ainda suficientes para alimentarem o ceticismo dos inúmeros “Tomé” do nosso mundo que caminham rumo ao encontro ou confronto com seres de procedências desconhecidas. 
Assim como os dinossauros, muitos estão condenados à “extinção” de seus pensamentos, argumentos que se desmoronarão, e terão que refazerem seu modo de entender a pluralidade de vidas habitando no universo e as formas com que civilizações de tecnologias avançadas interferem em outras. O “andar das carroças” em que vivemos atualmente, não pode justificar as viagens intersolares ou intergalácticas de povos distantes, já que andar num lombo de burro de uma cidade a outra se torna tão cansativo e desgastante, e o mesmo feito num jatinho com todo conforto possível nem se percebe o romper da distância e do tempo.
A velha história de que mesmo viajando a velocidade da luz seria inviável, torna-se a cada dia mais obsoleta. Não se podem justificar os milhões de cálculos que um bom computador é capaz de fazer por segundo, apenas se conhecendo os recursos de uma tabuada, ou utilizando equipamentos da era da válvula. Talvez não sejamos melhores que as formigas, onde em muitas vezes observamos o seu modo de viver diariamente. Mas será que já tentamos nos comunicar com elas? Talvez até as mesmas já tenham dado algum sinal de comunicação, como nós em vigílias ou outras situações qualquer que buscamos um contato com os ufos. A escala evolutiva da vida parece mostrar que as comunicações entre raças e espécimes tornam-se viável ou acontecem quando a intenção é bilateral. Principalmente quando ambas necessitam-se para sobreviverem.
Vivemos uma era que romperá gradativamente diversas barreiras. A quebra de tabus, dogmas que pela ordem natural das coisas se fragmentarão, religiões em processo de fusão ou extinção. A verdade dos fatos fala mais forte. Não precisamos ser profetas, visionários ou lunáticos. Nem tão pouco ser um “maluco beleza”. Mesmo os “cegos” da vida, ou aqueles que baixarem a cabeça para não justificarem ou encararem seus erros, estes serão agitados e sacudidos. Afinal, caminhamos no mesmo solo (terreno) e navegamos no mesmo espaço sideral. Quem estar no barco, seguro ou não, sofre o balançar das ondas. Se você sabe nadar, embora o barco afunde, possui mais chance de se manter nivelado e enxergar o horizonte ou terra firme. Se não sabe, a possibilidade de vislumbrar o horizonte é pequena e turva.
Fatos marcantes têm agitado a ufologia nas últimas décadas, “contatos amistosos”, mensagens canalizadas e outras formas de contatos têm invadido a mídia em geral, não podemos afirmar a veracidade destes acontecimentos sem um mínimo de prova científica. A mente humana é uma terra sem dono e em fase de descobertas. A ansiedade, o desejo e delírio podem provocar as fabulosas “respostas” que tanto aguardamos no fundo de nossa essência humana. Mais existe acontecimentos locais ou regionais, desprovidos de qualquer interesse pessoal ou coletivo que tem gerado pânico, medo e até histeria em populações interiorana deste nosso imenso País. Refiro-me ao fenômeno “chupa-chupa” que em décadas anteriores provocaram agitações no Estados do Amazonas, Pará e Maranhão.
Estes acontecimentos não foram frutos de imaginação, deixaram seqüelas que o tempo não apaga, fazendo questão de quem vivenciou os fatos a continuar na lembrança como forma de defesa para prováveis incursões futuras de uma ou muitas raças ainda desconhecidas. Estas encontraram numa determinada sociedade afastada ou não dos centros urbanos, a melhor forma de ataque, investidas ou objetivos obscuros.

2. Rede Globo aborda o fenômeno



Já era de se esperar que alguma Rede de televisão pudesse investir neste tema intrigante. Na realidade há muito tempo se fala em ufologia nos meios de comunicação. Chacotas e formas irônicas foram abordadas no passado por pessoas que não tinham o menor conhecimento ou abrangência dos acontecimentos. Ainda hoje não se trata a ufologia como deveria ser. Isto é compreensível, afinal esse é o interesse de muitos que procuram ridicularizar oficialmente o tema, enquanto por trás dos fatos investem somas altíssimas no seu estudo e pesquisa, principalmente interesse estratégico e tecnológico. 
A Rede Globo percebendo o interesse popular pelo tema, e pela rica casuística ufológica que se manifesta em nosso País, vive uma fase inovadora em divulgar fatos que marcaram o curso de nossa história ainda desconhecida por muitos. Vale lembrar o caso máscara de chumbo, que também foi exibido e fez uma abordagem profunda do tema. Este episódio aconteceu no ano de 1966 com a história de dois técnicos eletrônicos e pesquisadores de Ufologia, mortos de forma misteriosa, no alto do Morro do Vintém, na cidade de Niterói, antiga capital do Estado do Rio de Janeiro. Essas mortes estranhas nunca foram esclarecidas. O resgate histórico dos clássicos de nossa ufologia, mostra que estamos no caminho certo. Embora aborde um lado que muitos preferem esconder ou não encarar por colocar os extraterrestres como seres não “bonzinhos”. O certo é que a variedade de raças que atuam ou continuam agindo em nosso Planeta, pode demonstrar que parâmetros de bem ou mal se torna característico de uma cultura qualquer. Onde uma civilização incorporou padrões científicos, biológicos ou algo ainda imaginável, rompendo padrões éticos e religiosos. 
O que foi construído no contexto histórico de uma raça, talvez não sirva com referencial para outras. De certa forma, observa-se que gradativamente tem-se construído no cenário da mídia nacional, uma imagem de maior credibilidade quanto ao fenômeno. A questão de abordar temas da área ufológica que passe mensagens espiritualistas, transcendentais ou negativas, cabe exclusivamente ao programa envolvido. As experiências vividas pelas testemunhas formarão o enredo e a base de sustentação da historia. Os efeitos especiais e a trama exposta condicionarão o telespectador a manter-se “preso” a tela da Tv.

3. Os ataques de Ufos no Pará: A ponta do “iceberg”


Quando se fala no fenômeno “Chupa-chupa”, parece viajar no tempo e reviver a era dos lendários vampiros, figuras folclóricas que sugavam o sangue de suas vítimas se nenhuma defesa aparente. Se pudermos pegar ao pé da letra essas referencias, imaginam-se pontos relativamente coincidentes. Na realidade o que estes seres alienígenas provocaram nas diversas localidades da imensa região norte do Brasil, e que ainda hoje aterroriza as mentes principalmente de gente simples e interiorana, vem do fato em que as vítimas tiveram parte do seu sangue retirado de forma ainda desconhecida. Marcas no corpo, fraquezas, alguns encontrados inconscientes, outros sem saberem o que realmente aconteceu. Pânico seria a palavra ideal para essa situação. Torna-se inadmissível, cruel e “sanguinário” ações dessa natureza. Por mais empolgante que sejam as explicações de muitos que vêem os extraterrestres como “salvadores” dos humanos, nada justificam tamanhas atrocidades.
Se na era presente, a clonagem humana e células tronco enfrentam muitas barreiras sociais e religiosas, isso justificando as inúmeras possibilidades que as mesmas podem promoverem, imagine alguém, ou melhor muitos e desconhecidos, invadindo lares, famílias, bairros ou populações, retirando de forma dolorosa e sem permissão o liquido que lhe é mais precioso, o sangue. A vulgaridade das aparições e incursões promovidas por estes objetos, manobrados por uma inteligência não identificada, parecia insinuar que os ataques estavam numa terra sem lei ou dono. O fato se tornou tão apavorante que foi preciso uma ação militar para tentar remediar uma situação aparentemente sem controle.

O coronel reformado da Aeronáutica, Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima, quando era capitão, comandou a famosa Operação Prato realizada na Amazônia entre setembro e dezembro de 1977. Por determinação do comandante do 1º Comando Aéreo Regional (COMAR), de Belém (PA), Hollanda comandou e colheu resultados espantosos de uma onda ufológica sem precedentes. Essa operação militar é considerada única que se tem notícia no Brasil. Exclusivamente ele foi também o primeiro oficial de nossas Forças Armadas a vir a público falar sobre atividades de pesquisas ufológicas que foram desenvolvidas secretamente em nosso País. Pouco tempo depois de conceder sua entrevista, onde falou abertamente sobre a sua participação e dos militares, suicidou-se. Deixando no ar uma polêmica maior que a própria Operação Prato.
Como muitos que não acreditam no fenômeno, o convencimento de Hollanda para fatos de origem desconhecida que estavam acontecendo, se deu após semanas de pesquisa na região de Colares, pequena ilha pertencente ao Município de Vigia, no litoral do Pará. Diversas aparições de naves de vários tamanhos e formas, dezenas de casos de ataques, marcas nos corpos das vitimas contribuíram para consolidar uma opinião convincente e assustadora do efeito “Chupa-chupa”. Como disse ele mesmo na sua entrevista a equipe da Revista UFO em junho de 1997:
Todas julgavam que o efeito sugava-lhes o sangue. E realmente! Verificamos alguns casos e descobrimos que várias delas, principalmente mulheres, tinham estranhas marcas em seus seios esquerdos, como se fossem dois furos de agulha em torno de uma mancha marrom. Parecia queimadura de iodo. Então as pessoas tinham o sangue sugado, em pequena quantidade, por aquelas luzes. Por isso passaram a apelidá-los de chupa-chupa ou apenas chupa. Era sempre a mesma coisa: uma luz vinha do nada e seguia alguém, geralmente uma mulher, que era atingida no seio esquerdo. Às vezes eram homens que ficavam com marcas nos braços e nas pernas. Na verdade, a cada dez casos, eram mais ou menos oito mulheres e dois homens (Hollanda, 1997).

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